Disponibilidade Preço
26 MAIO 17:00 (BRANDOS COSTUMES, Alberto Seixas Santos, 1975)
3,00€ Comprar
09 JUNHO 17:00 (DEUS PÁTRIA AUTORIDADE, Rui Simões, 1976)
3,00€ Comprar
16 JUNHO 17:00 (FALAMOS DE RIO DE ONOR, António Campos, 1974)
3,00€ Comprar
30 JUNHO 17:00 (TRÁS-OS-MONTES, António Reis e Margarida Cordeiro)
3,00€ Comprar
07 JULHO 15:00 (AMOR DE PERDIÇÃO, Manoel de Oliveira, 1978)
3,00€ Comprar
14 JULHO 17:00 (CONVERSA ACABADA, João Botelho, 1981)
3,00€ Comprar
21 JULHO 17:00 (SILVESTRE, João César Monteiro, 1981)
3,00€ Comprar
28 JULHO 17:00 (LISBOA CULTURAL, Manoel de Oliveira, 1983)
3,00€ Comprar
01 SETEMBRO 17:00 (OXALÁ, António-Pedro Vasconcelos, 1984)
3,00€ Comprar
08 SETEMBRO 17:00 (FRANCISCA, Manoel de Oliveira, 1981)
3,00€ Comprar
14 SETEMBRO 17:00 (PASSAGEM OU A MEIO CAMINHO, Jorge Silva Melo, 1986)
3,00€ Comprar
15 SETEMBRO 17:00 (O DESEJADO, Paulo Rocha, 1987)
3,00€ Comprar
22 SETEMBRO 15:00 (LE SOULIER DE SATIN, Manoel de Oliveira, 1985)
3,00€ Comprar
06 OUTUBRO 17:00 (O MOVIMENTO DAS COISAS, Manuela Serra, 1985)
3,00€ Comprar
12 OUTUBRO 17:00 (MON CAS | O MEU CASO, Manoel de Oliveira, 1986)
3,00€ Comprar
13 OUTUBRO 17:00 (OS CANIBAIS, Manoel de Oliveira, 1988)
3,00€ Comprar
20 OUTUBRO 17:00 (O SANGUE, Pedro Costa, 1989)
3,00€ Comprar
27 OUTUBRO 17:00 (O PROCESSO DO REI, João Mário Grilo, 1990)
3,00€ Comprar
30 OUTUBRO 18:30 (Conferência Paulo Cunha)
3,00€ Comprar
03 NOVEMBRO 17:00 (O BOBO, José Álvaro Morais. 1987)
3,00€ Comprar
10 NOVEMBRO 17:00 (VISITA OU MEMÓRIAS E CONFISSÕES, Manoel de Oliveir)
3,00€ Comprar
17 NOVEMBRO 17:00 (A PROPÓSITO DA BANDEIRA NACIONAL, Manoel de Olivei)
3,00€ Comprar
VOLTAR

MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS 2

Local: FUNDAÇÃO DE SERRALVES - AUDITÓRIO
Data(s): De 12 de abril de 2024  a  17 de novembro de 2024
Preço: 3 €
Duração: 120 Minutos
Classificação Etária: M/12
Promotor: FUNDAÇÃO DE SERRALVES

Entre as décadas de 1970 e 1980 Portugal conheceu mudanças sociais e políticas muito significativas. Desde logo, a revolução de abril de 1974 – que além de ter derrubado o Estado Novo, pondo fim a quarenta anos de ditadura, acabou com a Guerra Colonial e deu início a um turbulento processo de descolonização – ou, volvidos pouco mais de dez anos, a adesão do país à C.E.E., em 1986. Ao longo dessas duas décadas, o cinema português não só não foi indiferente às transformações que estavam em curso, como conheceu, ele próprio, importantes mutações estéticas e de modelos de produção. Seja através da criação de cooperativas de cineastas ou pela irrupção de vozes autorais muito distintas, pelo alinhamento com o que se fazia “lá fora” ou na afirmação identitária de uma “escola portuguesa”, em tom militante ou por vias mais alusivas, o país – essa paisagem em mutação, entre História(s), contradições e incertezas – sempre esteve na mira deste cinema em revolução.
Manoel de Oliveira e o Cinema Português 2 – segundo momento de uma série de três – surge na continuidade do ciclo que, há um ano, incidiu na produção cinematográfica nacional do período 1929-1969. Então, como agora, a obra de Oliveira é colocada em contexto e confrontada com a produção cinematográfica portuguesa sua contemporânea. Uma panorâmica que sonda afinidades e diferendos, relações de cumplicidade e de dissensão, naquela que é, para o realizador, uma das fases do seu percurso em que mais radicalmente questionou o cinema (formas, linguagem, sentido, alcance) e, inesperadamente, se impôs – dentro e fora de portas (melhor dizendo, fora e dentro) – como uma referência. Um autor que, contando internacionalmente entre os mais inclassificáveis criadores da história do cinema, se tornou, também, num dos principais inventores do que hoje se entende por “cinema português” e, mesmo, do que hoje se entende por “Portugal”.



O nosso site utiliza cookies, próprios e de terceiros, tendo em vista melhorar a sua experiência de navegação, analisar a utilização do site, conhecer o sucesso das campanhas de marketing e dirigir-lhe anúncios personalizados.
Para mais informação por favor consulte a nossa Política de Cookies e a Política de Privacidade.